13/11/2014
"Isto aqui é um campo de concentração em fim de festa", diz o médico Vitor Pordeus, 34, enquanto caminha pelos corredores dos andares desativados do hospital psiquiátrico Instituto Municipal Nise da Silveira, no Rio.
Nesses andares, enfermarias deram lugar ao Hotel da Loucura, um espaço de tratamento dos pacientes através da arte e do teatro.
A Unirr conhece de perto esse processo histórico de mudança de postura do Instituto Nise da Silveita. Há mais de 20 anos, uma verdadeira revolução nos métodos - inclusive com projetos de rádio comunitária - acabou com a política de manicômio e tortura que caracterizou o antigo Hospital CPP II até os anos 1980.
Acompanhe a reportagem publicada no UOL pelo link a seguir:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/10/1534827-com-oficinas-e-teatro-artistas-dividem-espaco-com-pacientes-psiquiatricos.shtml
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