Diretor da Unirr apresenta “o JITO” no 7º Congresso de Jornalismo Investigativo |
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12/7/2012
O debate terá também como participante a jornalista Thays Freitas, da Rádio Bandeirantes. Ana Luisa Zaniboni Gomes, diretora da Oboré Projetos Especiais em Comunicações e Artes, será a mediadora.
Para Marcus Aurélio, o momento é oportuno para a reflexão sobre “os limites atuais dos jornalistas de rádio na tentativa de promover um verdadeiro jornalismo investigativo”. A forma como são feitas as concessões de frequências de rádio no Brasil contribui para a limitação do papel do jornalista investigativo no meio. Segundo Marcus, que mostrará estatísticas contundentes, vivemos a triste era do que ele chama de JITO – jornalismo investigativo de torcida organizada – “na qual o repórter começa a apurar as informações com a empresa já escolhendo para que ‘time torcer’, o que transforma os poucos jornalistas de rádio que ousam ser investigativos de verdade em heróis no meio da selva interna”. Conforme vai explicar na palestra, a tarefa nesse cenário é sempre dificultada. Com 31 anos de experiência no Rádio, Marcus Aurélio de Carvalho é jornalista, radialista, professor do curso de Rádio e TV da FAAP e diretor executivo da Unirr - União e Inclusão em Redes e Rádio. Desde 1990, promove capacitações e consultorias em todo o Brasil e no exterior sobre rádio, cidadania e inclusão. Até maio de 2012, foi gerente nacional de programação da Rádio Globo, na qual era apresentador do programa Quintal da Globo. Começou sua carreira profissional na Rádio Roquette Pinto e trabalhou 12 anos na Rádio Tupi. Foi coordenador de esportes da Rede CBN, na qual atuava como âncora do programa CBN Total, em rede nacional. Em 2003, foi promovido aos cargos de gestor e apresentador da Rádio Globo-Rede. Desde 2007, atua como jornalista, professor e radialista em São Paulo. Para saber detalhes sobre programação e inscrição no Congresso, a ABRAJI disponibiliza informações no site http://abraji.org.br/. |
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